segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Prefácio

Esse conto fala de como as coisas são simples podem virar histórias.




Cadê a criatividade ?



Aula de Português, o pior já passou, essas são as duas aulas. Estou quieto na minha quando olhei para o lado e vi intrusos na sala, olho para o outro e vejo uma senhora tirando algumas alunas da sala, pois não havia feito o conto. Sujou! eu também não havia feito o meu...
Me apresso em fazê-lo mas sobre o que escrever? onde está a criatividade?falar sobre o cotidiano, sobre a infância, traumas, tanta coisa para para relatar e mesmo assim nada me interessa.
Enquanto penso, meus amigos agilizam o bolg, sabe a professora é meio rigoros. blog, provas, feira e agora conto!
Conto..o que contar? Ainda não resolvi. Já vi hoje conto sobre a praia, sobre micareta, entre outros. quem sabe, contar sobre um prateado?É pode ser, mas acho que seria polêmico demais.Já vi contos até sobre coisas tão pesoais pessoas que podeira virar livro tem até tema: "Minha primeira vez".è pois a aula ta acabando, a criatividade e a inspiração insistiram em não aparecer.
Cansei de pensar, cansei muito mas de escrever vo parar por aqui. Talvez eu vá para alguma micareta da Claudia Leite, Camboinhas com os amigos ou da um rolé com a Evelin, seja lá como for não terei que escrever mais. E o conto deixa pra próxima.


Autor: Alan Cleber
Turma: 3006

Meu fim de semana

Prefácio

Este conto fala sobre como um final de semana pode mudar um pensamento de uma pessoa em relação a sua rotina de uma forma bem simples.



Meu Fim de Semana



Em uma manhã normal como sempre, Renan acorda.E decide que aquele fim de semana ele iria sair pra esquecer os seus poblemas. Junto a seus amigos eles resolvem ir a micareta da Claudia Leitte no maua de São Gonçalo. Antes de irem, Renan e seus amigos começaram a beber em frente de sua casa para hora passar, quando deu a hora de ir eles param uma van, fecharam a van toda e partiram para a zuação.
Quando chegaram em frente foi o momento de zuar, cantar, dançar e de até mesmo beijar sem perder tempoNunca esquecendo de encher o copo. Todos no brilho de devido as bebidas decidimos entrar quando ele chegaram perrto do trio pareciam malucos com danças, gritos e zuação depois de ter aproveitado o extremo e beijado bastante, Renana e seus amigos vão embora após o término da micareta Chegando perto de casa como de costume no fim de semana, parammos no trayller e lancharam.
Na manhã seguinte, Renan acorda 13:00h, ele vai almoçar, beber e jogar conversa fora com os amigos em frente de sua casa A tarde se acaba, a noite chega e Renan vai dormir e ele se pega pensando em sua vida e em seus problemas. e ele percebeu que mesmo com os problemas em sua vida, ele pode se divertir ao extremo pelo menos aos fins de semana. Sem os seus amigos, colegas, familiares e até o mesmo fazendo novas amizades.
Esta é a rotina de uma pessoa que vive em meio de complicações tem tempo para se divertir e viver a sua adolescência. Nos dias de semana vai para rotineira escola aonde conversa com os amigos no fim de semana e aprender com os professores e os amigos. assim agora ele sempre planeja algo para o fim de semana. pois problemas todos tem, só alguns se esquecem normalmente.

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Aluno: Renan Casimiro
Turma: 3006

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Enem- concursos adiados

Pelo menos três concursos que tinham as datas das provas marcadas para os dias 5 e 6 de dezembro adiaram os exames por conta da nova data do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A prova do Enem iria ocorrer nos dias 3 e 4 de outubro, mas foi adiada para o primeiro fim de semana de dezembro.

Os concursos são o da Receita Federal, que adiou as provas para os dias 12 e 13 de dezembro, o do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que teve o exame remarcado para o dia 13 de dezembro, e o do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), que publicará uma retificação do edital na página http://inscricao.universa.org.br/ ainda nesta semana com a nova data da prova

Projeto Leitura para cegos


Sesc lança projeto de leitura para cegos no Rio de Janeiro

O Sesc Rio lançou o projeto Livro Falado, com uma oficina prática e seminário sobre o Ledor Voluntário no Auditório Arte Sesc (Rua Marquês de Abrantes 99, Flamengo). O projeto será desenvolvido em seis unidades do Grande Rio e Interior (Engenho de Dentro, Tijuca, Nova Friburgo, Niterói, Três Rios e Nova Iguaçu).

As oficinas são práticas e acontecem das 14h as 18h. Durante dois dias serão ministradas oficinas teórica e prática com 20 alunos por turma. As oficinas serão compostas por quatro módulos, com a duração de quatro horas. Sensibilização, postura, trabalho corporal, impostação de voz, técnicas de respiração, aprendizado e gravação do livro serão algumas das etapas do curso.

Dados do Ministério do Trabalho revelam que dos 26 milhões de trabalhadores formais em atividade hoje no Brasil, 537 mil são portadores de deficiência, ou seja, 2% do total. Só de deficientes visuais, o país soma 16,5 milhões de pessoas, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Vestibular UFRJ

UFRJ suspende temporariamente inscrição para vestibular

Medida foi tomada depois de anúncio de vazamento da prova do Enem.

Novo exame do ensino médio vai acontecer daqui a 45 dias.


A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) suspendeu temporariamente nesta quinta-feira (1º) as inscrições para as provas do vestibular. A decisão foi tomada depois que foi anunciado o adiamento das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). De acordo com a universidade, na sexta-feira (2) será realizada uma reunião sobre a questão.

A UFRJ informou que as inscrições seriam abertas nesta quinta, mas foram suspensas antes do serviço estar disponível no site. Segundo a universidade, o Enem conta como a primeira fase do processo seletivo.

Estudantes do Rio ficaram frustrados

O adiamento das provas do Enem foi muito comentado nas escolas de todo o Brasil. A informação de fraude e de que as provas vazaram deixou muitos alunos frustrados.

Anafalbetismo

Taxa de analfabetismo atinge 19,4% no Nordeste, diz Ipea

Estudo diz que 14 milhões de brasileiros acima de 15 anos não sabem ler.
Nível de escolaridade aumenta menos do que o esperado, diz Ipea.


Um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), divulgado nesta quarta-feira (7), concluiu que o nível de escolaridade dos brasileiros está subindo num ritmo menor do que deveria.

O analfabetismo ainda é um grande problema, principalmente no Nordeste, onde a taxa é de 19,4%, bem maior do que a registrada na Sudeste (5,8%).

Veja o site do Jornal Nacional


Atualmente há 14 milhões de brasileiros com mais de 15 anos que não sabem ler nem escrever. De acordo com os pesquisadores, o número de analfabetos vem caindo, mas muito lentamente. Se o ritmo dos últimos anos for mantido, o país vai precisar de mais duas décadas para acabar com o problema.

A dona de casa Georgete dos Santos busca os netos na escola. A mesma onde ela também estuda desde 2008, quando entrou pela primeira vez numa sala de aula. “É muito bom pra mim, porque eu ficava constrangida, queria ler uma coisa, não conseguia”, contou.

Ela não faz mais parte dos 10% de analfabetos do país. O problema é maior entre os que têm mais de 40 anos (16,9%). A taxa entre os negros (13,6%) é maior do que a dos brancos (6,2%).

“O número mostra que a ação, o combate ao analfabetismo das políticas públicas deixa a desejar, e poderia estar ocorrendo de uma forma mais veloz”, explicou o diretos de estudos sociais do Ipea, Jorge Abraão.

Acesso à escola melhorou

Mas houve avanços. O estudo aponta que o acesso à escola melhorou, embora ainda esteja alto o número de alunos que não concluem o ensino fundamental. Segundo pesquisadores, é preciso aumentar a média do tempo de estudos brasileiros, que atualmente é de pouco mais de sete anos.

De acordo com o Ipea, o número vem crescendo, mas ainda é insuficiente para concluir o ensino fundamental. Se comparamos a média entre os mais ricos e os mais pobres, percebemos como há desafios a vencer. Ricos ficam em média 10,4 anos de estudos, e pobres, 5.


Dona Eufrásia faz em casa os exercícios da escola que ela passou a frequentar. Ainda tem dificuldade para ler, mas já reconhece que tem pela frente um mundo novo.”Eu antigamente não era um terço do que sou agora”.